SOLTANDO O JUMENTINHO
Rev. Fred Souto*
“QUANDO ELES ESTAVAM SOLTANDO O JUMENTINHO, SEUS DONOS LHES DISSERAM: POR QUE O SOLTAIS? RESPONDERAM: PORQUE O SENHOR PRECISA DELE”.Lucas 19.33-34
Era chegada a sua hora, o momento decisivo para o qual Jesus havia vindo à terra. Precisamos observar algumas cenas paralelas ao cenário maior da entrada triunfal em Jerusalém. A primeira cena é a do dono do jumentinho. Ele não conhecia Jesus e nem os discípulos que vieram pegá-lo. Atendeu a resposta de que o Senhor precisava dele. Tomando esta cena para nossa própria vida, diante da pregação do Evangelho, o nosso antigo dono também ouve o pedido: soltai-o, porque o Senhor precisa deles! Neste momento, nossas cadeias são quebradas e os grilhões que antes nos prendiam, são retirados e nós, agora, serviremos ao Senhor. E como o jumentinho, a nossa missão é levar Jesus, para que seja aclamado por todos, pois toda a honra e glória pertencem a Ele. A segunda cena é das pessoas que participaram da comitiva. Uns jogavam suas capas no chão para que Ele pudesse passar; outros, com galhos de árvore nas mãos, porém, todos com a mesma intensidade, adoravam-no festejando a sua presença. Trazendo esta cena para nossa vida, revela que a nossa esperança deve ser posta em quem pode nos dar esperança. A nossa adoração deve revelar quem é o Senhor de nossa vida. A terceira cena revela a própria atitude de Jesus: Ele entra em Jerusalém montado num jumentinho, com sua comitiva louvando aos céus por sua presença na cidade. Era uma cena inusitada, como se fosse uma comitiva real, porém sem nenhuma pompa que estas comitivas geralmente trazem. Ele, que antes era completamente avesso a publicidade, deixa-se ser aclamado como Messias pelos seus discípulos; deixa-se ser conduzido pelo clamor do povo. Permite que as pessoas reivindiquem a presença do Messias tão esperado. Os fariseus pedem para que Ele impeça as pessoas de adorá-lo, mas Ele apenas diz que se as pessoas se calassem, as pedras falariam. Era chegada à sua hora e nada o impediria de cumpri-la. No final desta semana, os atores deste cenário mudam; apenas Jesus permaneceu em sua missão. Os que o adoravam, talvez fossem os mesmos que engrossaram o coro de crucifica-o! Os discípulos o abandonaram. Os fariseus, que antes haviam sido educados em seu pedido, tornaram-se algozes de sua condenação. A nossa falta de perseverança e fé pode nos levar da adoração ao repúdio; do discipulado à traição. De que multidão fazemos parte: da que louva Jesus como Senhor, ou os que pedem a sua morte?
“QUANDO ELES ESTAVAM SOLTANDO O JUMENTINHO, SEUS DONOS LHES DISSERAM: POR QUE O SOLTAIS? RESPONDERAM: PORQUE O SENHOR PRECISA DELE”.Lucas 19.33-34
Era chegada a sua hora, o momento decisivo para o qual Jesus havia vindo à terra. Precisamos observar algumas cenas paralelas ao cenário maior da entrada triunfal em Jerusalém. A primeira cena é a do dono do jumentinho. Ele não conhecia Jesus e nem os discípulos que vieram pegá-lo. Atendeu a resposta de que o Senhor precisava dele. Tomando esta cena para nossa própria vida, diante da pregação do Evangelho, o nosso antigo dono também ouve o pedido: soltai-o, porque o Senhor precisa deles! Neste momento, nossas cadeias são quebradas e os grilhões que antes nos prendiam, são retirados e nós, agora, serviremos ao Senhor. E como o jumentinho, a nossa missão é levar Jesus, para que seja aclamado por todos, pois toda a honra e glória pertencem a Ele. A segunda cena é das pessoas que participaram da comitiva. Uns jogavam suas capas no chão para que Ele pudesse passar; outros, com galhos de árvore nas mãos, porém, todos com a mesma intensidade, adoravam-no festejando a sua presença. Trazendo esta cena para nossa vida, revela que a nossa esperança deve ser posta em quem pode nos dar esperança. A nossa adoração deve revelar quem é o Senhor de nossa vida. A terceira cena revela a própria atitude de Jesus: Ele entra em Jerusalém montado num jumentinho, com sua comitiva louvando aos céus por sua presença na cidade. Era uma cena inusitada, como se fosse uma comitiva real, porém sem nenhuma pompa que estas comitivas geralmente trazem. Ele, que antes era completamente avesso a publicidade, deixa-se ser aclamado como Messias pelos seus discípulos; deixa-se ser conduzido pelo clamor do povo. Permite que as pessoas reivindiquem a presença do Messias tão esperado. Os fariseus pedem para que Ele impeça as pessoas de adorá-lo, mas Ele apenas diz que se as pessoas se calassem, as pedras falariam. Era chegada à sua hora e nada o impediria de cumpri-la. No final desta semana, os atores deste cenário mudam; apenas Jesus permaneceu em sua missão. Os que o adoravam, talvez fossem os mesmos que engrossaram o coro de crucifica-o! Os discípulos o abandonaram. Os fariseus, que antes haviam sido educados em seu pedido, tornaram-se algozes de sua condenação. A nossa falta de perseverança e fé pode nos levar da adoração ao repúdio; do discipulado à traição. De que multidão fazemos parte: da que louva Jesus como Senhor, ou os que pedem a sua morte?
Oração: Amado Jesus, ajuda-nos a ser como aquele jumentinho de Jerusalém, levar-te por onde quer que andemos. Que os nossos lábios sempre tenham um hino de louvor por tudo que fizeste por nós. Que a nossa fé aumente a cada dia, para que tenhamos forças e coragem para enfrentar os desafios que a vida contigo nos impõe.
É o que oramos em teu nome.
Amém!
* O Rev. Fred Souto é o Ministro Encarregado do Ponto Missionário Anglicano Canaã, na Rua Hermógenes de Morais, nº 189 - Madalena - Recife/PE
Fonte: http://www.dar.org.br/
* O Rev. Fred Souto é o Ministro Encarregado do Ponto Missionário Anglicano Canaã, na Rua Hermógenes de Morais, nº 189 - Madalena - Recife/PE
Fonte: http://www.dar.org.br/
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