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Feliz dia do músico!



Sei que está um pouco atrazado, mas não pude postar ontem pois estava em um maravilhoso Congresso Estadual de Adolescentes da minha Igreja.

Mas aí vai, para todos nós músicos, que damos de nosso tempo e sacrificamos muitas coisas para estarmos diante da vontade de Deus, o louvando e o adorando assim como ele merece.

Segundo o dicionário:

"Músico é aquele que pratica a arte da música, compondo obras musicais, cantando ou tocando algum instrumento. Música, por sua vez, é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido, ou o modo de executar uma peça musical por meio de instrumento ou da voz."

Que Deus continue abençoando você, levita da casa do Senhor, te dando cada vez mais unção para realizar aquilo que o Senhor tem colocado em nossas mãos para ser feito.

E finalizo este post dizendo uma coisa que falo muito com o Thiago, o Tecladista lá da minha igreja:

"_ É Thiago... Sabemos que passamos tantas dificuldades aqui, para realizar o que o Senhor tem nos confiado, mas não há nada melhor do que ver almas se rendendo ao Senhor Jesus e saber que o nosso tabalho não é vão no Senhor! Vale a pena Thiago, vale a pena! "

E com certeza ele concorda..................

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Um comentário:

  1. Carta aberta á
    “Pastora” (sic) Márcia Chaves

    Ao assumimos a critica a algo ou alguém, temos a obrigação de, por uma questão de civismo e educação até, deixar um espaço aberto ao direito de resposta e refutação dos nossos argumentos, evitando de forma cobarde e hipócrita fechar os comentários e apagar mensagens, a menos que pretendamos erguer “muros” que visem proteger algum suspeito e insuficiente amor á verdade ou então que estejamos a exercer os ensinamentos que o nosso “deus” (sic) nos ordena e obriga.

    No post que me é dirigido, e mesmo que seja uma das características da sua religião, é lamentável que faça uso da mentira, um pecado segundo determinado “deus”, tentando justificar alguma hipocrisia e ignorância quanto aos seus preconceitos.
    O fundamentalismo exclui por natureza a possibilidade de admissão de erro. A ignorância e a falta de inteligência também.

    Eu apenas comentei e questionei porque razão intimidava os crentes, minimizando as suas capacidades cognitivas, impedindo-os de questionar se as suas dúvidas serão verdadeiras ou não, impedindo-os de submete-las á discussão pública na procura de eliminar o erro e a ilusão.

    Nunca ataquei nem referi os evangelhos que, como colectânea de textos da antiguidade, escritos, emendados, corrigidos e censurados pelo homem terão sido uma escolha por conveniência, entre outros textos tão válidos e credíveis que em determinados aspectos contrariam e contradizem uma doutrina alicerçada em dogmas e conveniências, estarão ultrapassados e desfasados da realidade e deverão ser interpretados apenas em determinado contexto e nunca de forma literal.
    Falar de “evangelhos” e de verdade é tentar justificar o injustificável ou promover uma regressão ao obscurantismo, pois a “terra” já deixou de ser o centro do universo, passando a estar no extremo de uma galáxia e “Adão e Eva” já passaram a mitologia, porque se não foram primatas terão sido parentes muito próximos.
    Quanto aos “evangelhos” poderemos discuti-los, canónicos ou apócrifos, bem como as razões porque foram assim classificados, poderemos falar de partes desaparecidas e outras convenientemente subtraídas. Se preferir poderemos falar de algumas partes das “escrituras”, do Levítico que sugere que a escravidão é aceitável ou do Deutoronômio que sugere apedrejar o seu filho se ele se desviar da fé ou optar por outro “deus”.

    Quanto a Jesus, poderemos esgrimir argumentos neste espaço, disponibilizado pelo “Google” e não por divindade alguma, desde que tenhamos o bom senso de escolhermos se queremos discutir o Jesus da história ou o Cristo da fé.

    Não sou crente e não me incomoda o facto de se acreditar em superstições. O que me incomoda é promover-se a arbitrariedade com o fim de justificar uma crença através de demagogia, ilusão, improbabilidade e mentira. Uma crença justificada em algo que não se pode questionar não é caminho para verdade nenhuma é, no mínimo, aceitar ideias agradáveis ou confortáveis, por serem agradáveis ou confortáveis, sem nos darmos ao trabalho de tentar saber se são verdadeiras.

    Seria interessante manifestar a sua opinião sobre heresia e herege, que pode ser qualquer pessoa cujas opiniões não nos agradem ou que mereça a nossa denuncia.
    Segundo a tradição, “herege” é alguém que se desvia da verdadeira fé. Mas o que é que define essa verdadeira fé? Quem é que a classifica assim e porque razões?

    Demo

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