Culto no Palácio do Planalto Causa Polêmica
A Secretaria-Geral do Palácio do Planalto anunciou em comunicado interno, a realização de um culto no dia 23 de setembro, entre as 12h e 14h.
O “Culto de Glória a Deus” que será realizado no Anexo I do Palácio causou controvérsia entre os servidores dos diferentes órgãos ligados à Presidência, de acordo com a coluna Radar Online, de Lauro Jardim.
A mensagem da Secretaria-Geral e divulgada na rede interna do Planalto dizia: - “Serão compartilhados a palavra de Deus e orações pelo nosso país e governantes”.
O comunicado gerou o disparo de centenas de mensagens na rede interna entre aqueles que defendiam a realização do culto com base no direito Constitucional de livre pensamento e os que se diziam contra, avaliando que o Palácio do Planalto não seria o local apropriado para o evento.
Alguns chegaram a usar o argumento de que a Constituição garante que o Estado é laico, e portanto, não deve ser ligado a uma religião, e com isso várias pessoas questionaram sobre o culto dizendo que era inconstitucional realizá-lo dentro de um espaço como o Planalto.
Para conter os ânimos, foi necessário o envio de outro comunicado, onde a Secretaria-Geral lembrava que era proibido o envio de mensagens na rede interna sobre raça, orientação sexual, religião e convicção política.
O culto segue confirmado, apesar da polêmica.
Fonte
O “Culto de Glória a Deus” que será realizado no Anexo I do Palácio causou controvérsia entre os servidores dos diferentes órgãos ligados à Presidência, de acordo com a coluna Radar Online, de Lauro Jardim.
A mensagem da Secretaria-Geral e divulgada na rede interna do Planalto dizia: - “Serão compartilhados a palavra de Deus e orações pelo nosso país e governantes”.
O comunicado gerou o disparo de centenas de mensagens na rede interna entre aqueles que defendiam a realização do culto com base no direito Constitucional de livre pensamento e os que se diziam contra, avaliando que o Palácio do Planalto não seria o local apropriado para o evento.
Alguns chegaram a usar o argumento de que a Constituição garante que o Estado é laico, e portanto, não deve ser ligado a uma religião, e com isso várias pessoas questionaram sobre o culto dizendo que era inconstitucional realizá-lo dentro de um espaço como o Planalto.
Para conter os ânimos, foi necessário o envio de outro comunicado, onde a Secretaria-Geral lembrava que era proibido o envio de mensagens na rede interna sobre raça, orientação sexual, religião e convicção política.
O culto segue confirmado, apesar da polêmica.
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