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Irã planeja ataque que poderá “varrer Israel do mapa em 9 minutos”

Um assessor do aiatolá Khamenei diz que o já está tudo preparado

Nos últimos anos, Irã e Israel vivem um clima tenso, de ameaças mútuas e de um ataque iminente. O Pentágono já deu indício que espera para os próximos meses uma ofensiva israelense. Um colaborador próximo de Ali Khamenei, líder supremo iraniano, disse que já o aconselhou a atacar primeiro.

Alirezza Forghani, chefe-estrategista de Khamenei, divulgou parte de um relatório em que o aiatolá afirma: “está na hora de varrer Israel do mapa”. Temendo a crescente pressão internacional para seu desarmamento, foi desenhado pelo Irã um plano de ataque arrasador.

A manobra militar duraria apenas nove minutos, atacando em primeiro lugar os distritos com elevada taxa de população. Os mísseis Shahab 3 seriam responsáveis por matar 60% da população judaica na primeira investida.

Posteriormente, seriam disparados todos os mísseis Sejil a partir de Teerã, tendo como alvo as usinas nucleares em Dimona e Nahal Sorek. Mais tarde, os mísseis iranianos seriam lançados sobre a infra-estrutura básica do Estado judeu: aeroportos, usinas de força e instalações de tratamento de água. Por fim, mísseis Ghadar seriam usados para destruir os assentamentos humanos “até que o Estado judeu seja varrido do mapa”, disse Forghani.

O Irã é um dos principais produtores de mísseis do mundo, que já foram testados com sucesso em várias ocasiões. O plano de Forghani seria uma resposta ao anúncio do Pentágono de apoiar um programa de ataque israelense.

O Centro Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE), com sede em Washington, fez um relatório sobre a capacidade de Israel de impedir o desenvolvimento nuclear no Irã. A conclusão é clara: somente com o apoio dos EUA.

O relatório detalha que Israel teria como alvo de ataque as usinas nucleares, embora saiba que sua missão tem poucas garantias de sucesso. Trata-se de um ataque arriscado, mas se concentrará em três usinas nucleares iranianas: o Centro de Pesquisa de Isfahan, a usina de enriquecimento de urânio em Natanz, e reatores de água pesada em Arak, capazes de produzir plutônio.

O CIEE traça dois tipos de cenários possíveis. A primeira seria uma operação de combate com cerca de 90 aviões, que lançariam bombas poderosas para destruir as três usinas. A ideia básica é que a liberação de radiação poderia matar milhares de iranianos imediatamente.

A segunda opção de Tel Aviv seria usar pelo menos 42 mísseis balísticos “Jericó”. Os autores discutem também a possível reação iraniana e concordam que um contra-ataque com mísseis Shahab 3, carregados de produtos químicos, seria altamente destrutiva para Israel.

O relatório diz que um ataque israelense seria ineficaz para acabar de vez com o programa nuclear iraniano. O chefe da inteligência de Israel, Aviv Kochavi, advertiu que seu país “poderia ser atacado com 200.000 mísseis de países inimigos”.

Por outro lado, no mês passado, o jornal The Sunday Times publicou um artigo que afirmava que dois esquadrões da Força Aérea de Israel estavam realizando um treinamento para lançar uma sobre a usina de Natanz, onde Teerã enriquece urânio num bunker a cerca de 200 metros de profundidade.

O Serviço Secreto israelense (Mossad) está convencido que o Irã terá sua bomba atômica pronta em apenas dois anos e que um ataque convencional não seria suficiente para acabar com o projeto. Um dos agravantes é que o Irã tem alianças com outra potência nuclear, o Paquistão, e boas relações com a Federação da Rússia e a China. Esses aliados poderiam dispor de seu arsenal iniciando uma batalha mundial de consequências imprevisíveis.

Com informações Deia.com

Israel ocupa 1/6 de 1% da área de terra que os árabes possuem. Os árabes têm o petróleo, riquezas e a influência mundial que tais recursos parecem comandar exaustivamente. Não apenas no mapa mundial Israel é uma peça dificilmente discernível, como lhe faltam todas as coisas para que se torne o centro da atenção mundial. Entretanto, apesar de tudo isso, ela é o foco da atenção mundial, exatamente como foi profetizado.
Jerusalém é uma pequenina cidade sem importância ou localização estratégica. Mesmo assim, os olhos do mundo inteiro estão sobre ela mais do que sobre qualquer outra cidade. Jerusalém se tornou realmente uma pedra pesada ao redor do pescoço de todas as nações do mundo, o problema mais irritante e volátil que as Nações Unidos hoje enfrentam. E não há explicação lógica para isso. O que os profetas hebreus declararam há milhares de anos e que parecia absolutamente fantástico em seu tempo, está se cumprindo hoje. Essa é apenas uma parte da evidência, como veremos, de que os "últimos dias" profetizados estão chegando para nós e que a nossa geração talvez veja o restante da profecia cumprida.
As profecias acima delineadas (para não citar várias outras), têm sido assunto de registro público nas páginas da Escritura e têm estado disponíveis para exame cuidadoso durante séculos. Que elas se tenham cumprido com detalhes não pode ser obra do acaso, mas em verdade a prova evidente da existência do Deus que inspirou a Bíblia, provando a autenticidade e infalibilidade desse Livro. Em vista de tais esclarecimentos e admirável evidência, podemos gentilmente admitir que nenhum agnóstico ou ateu tenha se atrevido a ler as profecias bíblicas e as tenha checado pessoalmente com a história e eventos atuais.
Existem profecias adicionais concernentes a Israel e Jerusalém, que se referem aos últimos dias, as quais ainda aguardam futuro cumprimento. Entretanto, podemos estar certos, baseados nas profecias que já se cumpriram, que estas também vão se realizar em um futuro não muito distante. O tempo mais aterrador de destruição para os judeus e também para toda a população mundial ainda está por vir. Ele se chama "o tempo das dores de Jacó" (Jeremias 30:7) .
Com espantosa precisão a Bíblia não menciona Damasco, Cairo, Londres, Paris, como centro da ação dos últimos dias, mas apenas duas cidades específicas: Jerusalém e Roma. Elas são divergentes, têm sido inimigas desde a época dos Césares, e notavelmente continuam rivais ainda hoje pela supremacia espiritual. A Roma Católica reivindica ser a "Cidade Eterna" e a "Cidade Santa", títulos que a Bíblia deu a Jerusalém. Roma ainda afirma que é a "Nova Jerusalém", provocando um conflito direto entre a as promessas de Deus concernentes à verdadeira Cidade de Davi. Têm-se passado 2.000 anos de tensão e antagonismo entre Roma e Jerusalém. Durante quase 46 anos, após o renascimento de Israel em 1948, o Vaticano se recusou a reconhecer esse pais. Essa animosidade não foi apagada pela recente abertura que o Vaticano fez apenas como expediente para se aproximar de Israel. Roma quer exercer influência sobre a futura Jerusalém, a qual ela ainda insiste que se torne uma cidade internacional sobre a qual Israel não tenha mais direito do que qualquer outra nação.
Com espantosa precisão a Bíblia identifica Jerusalém e Roma como os pontos focais dos eventos profetizados para os últimos dias. Ambas vão ter sua parte no julgamento de Deus. Exige-se pouco mais do que atenção casual sobre as notícias diárias para se reconhecer a precisão da profecia. Aqui também, no que a Bíblia diz sobre Roma e a Cidade do Vaticano, temos evidência adicional de que este Livro é a Palavra de Deus - evidência que examinamos em detalhes.
"Varões Israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno... sendo entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos" (Atos 2:22-23).
"Paulo... por três sábados arrazoou com eles (os judeus em sua sinagoga) acerca das Escrituras... que o Cristo padecesse e ressurgisse dentre os mortos.. é o Cristo
(Messias) Jesus que eu vos anuncio" Atos 217:2-3 (Paulo num sermão de praxe) .

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